2/10/2015

Suíte de 'Felizes para Sempre?'






A suíte presidencial tem 420m² e já recebeu Barack Obama

A minissérie da TV Globo, Felizes Para Sempre?, tem atraído a atenção dos telespectadores. Mas dessa vez não se trata do bumbum de Paolla Oliveira, e sim da luxuosa suíte usada como cenário das cenas mais quentes da atração protagonizadas pela atriz, que tem diária de R$ 25 mil. 

O cenário é a suíte presidencial do hotel Royal Tulip Brasília Alvorada, que disponilibiza, em 420 metros quadrados, banheira de hidromassagem, serviço exclusivo de mordomo, elevador e garagem privativos.

Gostou? Para passar uma noite no local com todas essas regalias, basta desembolsar mais de R$ 25 mil. A suíte já foi ocupada por príncipes e pelos presidentes dos Estados Unidos, Barack Obama, e o ex-presidente da França Nicolas Sarcozy.







Terra







2/05/2015

Arquitetura de 50







Por Erich Belfort Chiarelli

A arquitetura moderna foi introduzida no Brasil por meio da influência e atuação de arquitetos estrangeiros como o franco-suiço Le Corbusier (sem dúvida o mais influente), os alemães Mies Van de Rohe e Walter Gropius, e o estadunidense Frank Lloyd Wright. Arquitetos recém formados no país estudavam suas obras, Le Corbusier nas várias vezes q esteve no Brasil realizou conferências difundindo seus ideiais aos jovens arquitetos daqui. Inclusive orientou uma equipe de arquitetos formada por na mais que Oscar Niemeyer, Affonso Eduardo Reidy, Carlos Leão, Jorge Moreira e Ernani Vasconcelos, liderados por Lúcio Costa, para a criação do projeto do edifício da nova sede do Ministério da Educação e Saúde no Rio de Janeiro. Apesar de toda influência estrangeira, foram Oscar Niemeyer e Lúcio Costa que tornaram esse estilo conhecido e de fato aceito no Brasil, sem falar que Niemeyer se tornou ao longo da carreira um dos maiores nomes dessa arquitetura no mundo.

Le Courbusier


A arquitetura moderna surgiu na Europa devido à necessidade de solucionar os problemas que surgiam graças às mudanças sociais e econômicas que a Revolução Industrial causou. No Brasil, no entanto, segundo Lúcio Costa, o Modernismo brasileiro justifica-se como estilo, afirmando a identidade de nossa cultura e representando o "espírito da época".

As obras deste estilo apresentavam como características formas geométricas definidas, sem ornamentos; uso de pilotis a fim de liberar o espaço sob o edifício; vidros contínuos nas fachadas ao invés de janelas; aproveitamento do espaço do edifício etc.
A arquitetura brasileira tem como marca um conflito entre o neo-colonial - estilo dominante na arquitetura brasileira da época baseada na arquitetura usada em Portugal e que se manteve aqui pelo colonos portugueses - e o Modernismo, que começava a ganhar espaço.

O Estado teve papel importante na consolidação do modernismo arquitetônico brasileiro, pois patrocinava obras, já que buscaram o modernismo como símbolo de modernidade e progresso do novo Brasil que se desenvolvia, a idéia de uma nova Nação com uma identidade própria, a tomar como exemplo o projeto arquitetônico de Brasília. Aos poucos a Arquitetura Moderna Brasileira foi ganhando destaque no cenário mundial passando a imagem do novo Brasil que estava se formando.

Os principais elementos da estética Corbusiana se resumem da seguinte forma:


• Planta livre: elaboração de uma estrutura independente que permita a livre distribuição das paredes, já sem exercerem função estrutural.

• Fachada livre: resulta igualmente da independência da estrutura. Assim, a fachada pode ser projetada sem impedimentos.

• Pilotis: sistema de pilares que elevam o prédio do chão, permitindo o trânsito por debaixo do mesmo.

• Terraço-jardim: recupera a área ocupada pelo edifício transferindo-o para cima do prédio na forma de um jardim.

• Janelas em fita: possibilitadas pela fachada livre, permitem uma relação desimpedida com a paisagem.



Pode-se notar quase todas as características da arquitetura da época no Ministério de Educação e Saúde do Rio de Janeiro, construído em meados dos anos 50.


Detalhe para a aplicação do pilotis no prédio do ministério.









Outros Exemplos













1/31/2015

A Graça do Fuxico

























 O Fuxico, símbolo do trabalho artesanal, continuou marcante na coleção.  [9]








1/29/2015

Acabamento em Mármore ou Granito




por Stone White


Está pretendendo usar mármore ou granito em alguma construção ou reforma? Então conheça alguns acabamentos que podem ser feitos na rocha e saiba onde utilizar. Confira!


Polido 


A rocha é polida a partir da lustração e fica lisa e brilhante. Indicado para áreas internas.



Tipos de acabamento de superfície para mármore e granito


Bruto


É a rocha sem qualquer tipo de acabamento apenas cortado, usado da mesma forma em que é encontrada na natureza,


Jateado 


Indicado para áreas externas, esse acabamento usa um jato de areia para deixar a rocha sem brilho.


Levigado


É lixado com abrasivos até deixá-lo liso. Seu aspecto é opaco, semi-polido.


Cristalização 


Esse acabamento tem a função de criar uma película protetora no mármore e granito a fim de protegê-lo. Esse processo é feito por empresas especializadas.


Resinado 


Esse acabamento serve para dar um melhor polimento e brilho superior a peça através da aplicação de resina e lustração.


Lustrado


 Nele, a rocha ganha mais impermeabilização através da aplicação de produtos químicos abrasivos, que consequentemente torna a superfície lisa.


Apicoado  


O acabamento é através de batidas que criam pequenos furos no granito, tornando-o antiderrapante.


Flameado 


Nesse processo é passado um maçarico que queima algumas partes da rocha, escondendo alguns defeitos. Cria um aspecto rugoso e ondulado e deve ser utilizado em granitos nas áreas externas.






1/28/2015

Artesanato com Cabaça





A riqueza da flora brasileira e a criatividade popular encontram neste fruto, com formas tão originais, uma de suas expressões mais fascinantes. Como objeto do cotidiano, suporte de várias artes ou cheio de fundamentos religiosos, pode nos surpreender e emocionar com seus múltiplos usos e sentidos, seja no artesanato, na música, na cozinha, na religião ou nos brinquedos.

Encontrei idéias super criativas de artesanatos feitos com cabaça, vale a pena conferir!




Artesanato Em Cabaças




Artesanato em cabaça



artesanato-com-fruto-da-cabaca-9








início customização artesanato fácil jardinagem papel para ...



Interagindo com a Sociologia.


Artesanato com cabaça para decoração (Foto:Divulgação).


Artesanato com cabaça – Bonecos feitos de cabaça inspirados no ...





1/27/2015

Cortinas: como mantê-las limpas e bonitas


-


Por Maria Amélia Jaques Dias


É preciso tomar cuidado com a escolha do tecido, das cores e até mesmo no tamanho das cortinas



As cortinas são parte essencial na decoração da casa. Com elas podemos dar a ideia de um ambiente romântico ou moderno, intimista ou futurista. Mas para que isso seja possível é preciso tomar cuidado com a escolha do tecido, das cores e até mesmo no tamanho das cortinas. Mas qual é o modelo certo, o tecido ideal e como mantê-las limpas e bonitas? Para responder estas questões e dar dicas entrevistamos Ana Carla Teixeira, designer de interiores, sócia da Alfa Decor Cortinas, Persianas e Papel de parede.

Segundo a especialista, a cortina deve ser escolhida de acordo com a disponibilidade física e decorativa do ambiente que será instalada, "sempre fazemos algumas perguntas ao cliente antes de sugerir algum modelo de cortina". Vejam algumas que podem ajudar na escolha:

1) Como é o cortineiro? O primeiro questionamento que fazemos é se ele já possui um cortineiro de gesso embutido no teto ou se possui forro de gesso mas não tem cortineiro embutido ou se o teto não possui forro de gesso; 

2) Qual o modelo e altura da janela que esta cortina será instalada? Janela de correr, janela que abra para dentro ou para fora, janela basculante, janela fixa, janela by Window ...etc. 




3) Qual a finalidade da cortina? O cliente necessita da cortina para fins de privacidade, de proteção solar, de bloqueio de luminosidade ou apenas para efeito decorativo?

A especialista dá algumas dicas básicas sobre a limpeza das cortinas: "cortinas confeccionadas em tecidos sintéticos podem ser lavadas na própria máquina de lava-roupas. Tecidos em seda, linho, veludo devem ser levados para lavagem em lavanderias especializadas, pois tem a tendência de encolhimento do tecido". Confira mais algumas dicas para manter as cortinas bonitas e limpas:

- Como elas ficam muito expostas ao sol, a única maneira de evitar os danos causados é utilizar um forro ou até mesmo um 'blackout' para proteção;

- A lavagem das cortinas devem ser feitas duas vezes ao ano, podendo ser realizada em casa ou numa lavanderia;

- Evite as lavagens a seco, pois isso pode danificar o tecido;

- A cada duas semanas é necessário aspirá-las com o aspirador de pó para retirar o excesso de pó;

- Antes de lavar retire as argolas e acessórios;

IMPORTANTE: Antes de lavar ou passar sua cortina leia atentamente a etiqueta com as instruções específicas para cada tipo de produto. As cortinas em linho, algodão puro e seda podem desbotar e encolher, quando lavadas em casa. Já as peças em renda necessitam ser embaladas em um saco de proteção antes de ir à máquina. Cortinas em veludo devem ser escovadas com um pano de camurça, umedecido em água morna.

As cortinas podem ser feitas de diversos materiais, dependendo do ambiente e da sua utilização, como nos informa a designer Ana Carla: "As cortinas podem ser confeccionadas em shantung de seda, voil, linho puro ou sintético, veludo, organza, seda pura ou sintética, dependendo sempre do ambiente e da função da cortina", e complementa "atualmente os tecidos sintéticos que imitam diversos materiais, como o linho e a seda tem sido mais solicitados, não apenas pela facilidade de cuidados e manutenção, mas também por possuírem custo mais atrativo".

A especialista sugere alguns tipos de cortinas para cada ambiente: 

Salas de Estar e jantar: usualmente especificamos cortinas em tecidos nobres e generosos, podendo utilizar forros, ou a dupla persianas e chalés laterais em tecido. 

Quartos de Adolescentes e crianças: usualmente especificamos persianas, por normalmente se encaixarem melhor no contexto do projeto. 

Quartos de Casal: normalmente utilizamos cortinas como chalés laterais e foro ou Persianas Blackout por trazerem o bloqueio de luminosidade durante o sono.

A escolha do tecido, do estilo da cortina e tamanho é do cliente, no entanto, procurar uma loja e/ou um profissional especializado no produto pode ser uma boa saída para não errar nas dimensões, nos modelos, ou nos materiais.



1/25/2015

Profissão: Arquitetura e Urbanismo




É a arte de projetar e organizar espaços internos e externos, de acordo com critérios de estética, conforto e funcionalidade. O arquiteto projeta e coordena a construção ou a reforma de prédios. Ele faz a planta e determina os materiais que serão utilizados na obra, levando em consideração o uso do imóvel, a disposição dos objetos, a ventilação e a iluminação. Ao lado do engenheiro, acompanha a construção e gerencia os custos e a mão de obra. Atua nas etapas finais da obra. Como urbanista, planeja o crescimento de cidades e bairros. Também desenha objetos e elabora placas de sinalização e logotipos.




Arquitetura ou Engenharia Civil?


Os profissionais das duas áreas intervêm no meio ambiente por meio de construções. O arquiteto projeta e organiza espaços de acordo com critérios de estética, conforto e funcionalidade. Já o engenheiro civil projeta e executa obras. Ambos atuam na construção de edifícios, mas o arquiteto tem exclusividade no trabalho planejamento urbano e regional, monumentos e patrimônio cultural. Ao engenheiro cabe a responsabilidade por obras de infraestrutura.


Mercado de Trabalho


As obras civis para os grandes eventos esportivos que o Brasil sediará – a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos – movimentam o mercado de trabalho no setor da construção civil e aumentam a procura por arquitetos. No entanto, por mais importantes que sejam esses megaeventos, eles são pontuais. “O que vai repercutir mais na profissão é o mercado da construção voltado para a população em ascensão econômica no Brasil”, diz Giovana Paiva de Oliveira, coordenadora do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFRN. O potencial que esse segmento representa para a área de arquitetura e urbanismo pode ser explicado pelo notório déficit habitacional brasileiro. Os principais empregadores do arquiteto são empresas do setor público, responsáveis por obras de infraestrutura e urbanização, e construtoras e incorporadoras. A maior parte das vagas está no Sul e Sudeste. O mercado no litoral do Nordeste também cresce bastante com o incremento do turismo. 

Salário inicial: R$ 4.068,00 por 6 horas diárias (fonte: Sindicato dos Arquitetos no Estado de São Paulo).


As melhores escolas


5 estrelas

MG Belo Horizonte UFMG, PE Recife UFPE, RJ Rio de Janeiro UFRJ Arquitetura e Urbanismo; Comp. Paisagística, RS São Leopoldo Unisinos, SP campinas Unicamp, São Carlos USP, São Paulo USP.

4 estrelas

BA Salvador UFBA, DF Brasília UnB, GO Goiânia PUC Goiás, MG Viçosa UFV, MS Campo Grande UFMS, PA Belém UFPA, PB João Pessoa UFPB, PE Recife Unicap, PR Curitiba PUCPR, UFPR, Londrina UEL, RJ Rio de Janeiro PUC-Rio, RN Natal UFRN, RS Passo Fundo UPF, Pelotas UFPel, Porto Alegre PUCRS, UFRGS, UniRitter, SC Florianópolis UFSC, SP Campinas PUC-Campinas, Presidente Prudente Unesp, São Paulo Mackenzie.


3 estrelas

AL Maceió Ufal, AM Manaus Ceulm/Ulbra, Fametro-AM, Uninorte-AM, AP Santana Unifap, CE Fortaleza UFC, Unifor-CE, DF Brasília UniCEUB, MG Belo Horizonte Fumec, PUC Minas, UniBH, Juiz de Fora CES/JF, UFJF, Poços de Caldas PUC Minas, Uberaba Uniube, Uberlândia UFU, MT Cuiabá UFMT, PA Belém Unama, PB João Pessoa Unipê, PI Teresina UFPI, PR Maringá UEM, RJ Niterói UFF, Rio de Janeiro UGF, RS Caxias do Sul UCS, Novo Hamburgo Feevale, Pelotas UCPel, Santa Cruz do Sul Unisc, Santa Maria UFSM, Unifra, SC Balneário Camboriú Univali, Blumenau Furb, Criciúma Unesc-SC, Florianópolis Unisul, SP Araras Unar, Bauru Unesp, Unip-SP, Franca Unifran, Mogi das Cruzes UBC, Ribeirão Preto Moura Lacerda, Salto Ceunsp, Santa Bárbara d’Oeste Unimep, Santo André UniABC, Santos Católica Unisantos, São Carlos Unicep, São Paulo Belas Artes, Esc. da Cid. - Fac. de Arquit. e Urbanismo, Faap Arquit., USJT, TO Palmas UFT.


O Curso


O currículo mescla disciplinas das Ciências Humanas e de Exatas. O primeiro semestre é bastante teórico, mas, já a partir do segundo, há maior carga de aulas práticas. Estágio e trabalho de conclusão de curso são obrigatórios. Atenção: a Uneb-BA oferece um curso especificamente de Urbanismo, que prepara para atuar no planejamento e desenvolvimento das cidades. Já o curso de Composição paisagística da UFRJ forma o profissional que desenvolve projetos de planejamento paisagístico tanto para casas como para grandes espaços públicos, como praças e parques urbanos.

Duração média: cinco anos.

Outros nomes: Comp. paisagística; Urbanismo.






Aplicações

Arquitetura industrial

Organizar o espaço interno, definindo os materiais de acabamento e a distribuição de móveis.

Arquitetura de interiores

Planejar projetos para instalação de indústrias, respeitando as normas de segurança.

Arquitetura Verde

Desenvolver projetos residenciais e comerciais que respeitem o meio ambiente e que se integrem com as características naturais do local.


Comunicação Visual

Criar a identidade visual de empresas e produtos, com logotipos e material impresso ou digital.


Paisagismo e ambiente

Desenvolver espaços abertos, como jardins, parques e praças.


Edificação e construção

Projetar e coordenar obras, definindo materiais e controlando prazos e custos.


Luminotécnica

Fazer o projeto de iluminação de grandes e pequenos espaços. Realizar a iluminação de eventos.


Restauro de edifícios

Recuperar casas e prédios antigos ou deteriorados, mantendo as características originais.


Urbanismo

Planejar uma região, cidade ou bairro, criando o plano diretor e o zoneamento.






1/17/2015

A Crise da Água




por BBCBrasil

Há nove anos o Fórum apresenta duas listas com riscos ao planeta para os próximos dez anos, elaboradas junto a 900 executivos e especialistas.

Uma lista dá conta dos riscos mais prováveis, enquanto a outra elenca os riscos de maior impacto.

No topo da lista de impactos mais temidos, a Crise da Água vem seguida por Rápida e Maciça Disseminação de Doenças Infecciosas e por Armas de Destruição em Massa.

"A urbanização aumentou o bem-estar social. Mas como as cidades se desenvolvem muito rapidamente, sua vulnerabilidade é maior também, e pandemias, colapsos nos sistemas de água, energia e transporte e o impacto das mudanças climáticas representam as maiores ameaças. Especialmente, em países emergentes", disse Axel P. Lehmann, chefe da área de risco do Zurich Insurance Group.

Já na lista dos riscos mais prováveis, o item Conflitos entre Estados com Impacto Regional lidera o ranking, seguido por Eventos Climáticos Extremos e por Falhas na Administração Governamental.

'Parceria em lugar da competição'


"Vinte e cinco anos depois da queda do muro de Berlim, o mundo enfrenta novamente o risco de grandes conflitos entre Estados", sublinha Margareta Drzeniek-Hanouz, economista do Fórum Econômico Mundial.

Ela afirma que no escopo dos conflitos não estão apenas guerras, mas também ataques cibernéticos, competição por recursos naturais e sanções e outras ferramentas econômicas.

"Para enfrentar estes problemas é preciso que o mundo volte ao caminho da parceria, em lugar da competição", sugere.

Desde 2007, esta é a segunda vez em que um tópico ambiental lidera uma das duas listas.

Em 2011, Tempestades e Ciclones estavam no topo da lista de probabilidades, comumente liderada por assuntos econômicos, como Colapso no Preço de Ativos (2008, 2009, 2010) e Disparidade de Renda (2012, 2013, 2014).

A Crise da Água vem sendo citada entre os piores riscos de impacto global desde 2011. Esta lista sempre foi liderada por assunto econômicos, Crises Fiscais, Colapso no Preço de Ativos e Crise Financeira Sistêmica.




O Exemplo de Seis Cidades



Diversas cidades do mundo também enfrentam ou enfrentaram desafios semelhantes, envolvendo seca, desperdício e excesso de consumo. A experiência delas pode servir de lição para São Paulo e as demais cidades brasileiras que sofrem com a falta d’água?

A BBC Brasil identificou seis cidades que tentam solucionar suas crises de abastecimento e perguntou ao Instituto Socioambiental (ISA) até que ponto as medidas se aplicariam à realidade paulista:



Pequim - Transposição de Água


A China está entre os 13 países listados pela ONU com grave falta d’água: com 21% da população mundial, o país tem apenas 6% da água potável do planeta.

Cerca de 400 cidades do país enfrentam obstáculos de abastecimento, e Pequim é uma delas: com uma população crescente, a capital já consome mais água do que tem disponível em seus reservatórios.

Além disso, diversos rios chineses secaram recentemente em decorrência de secas prolongadas, crescimento populacional, poluição e expansão industrial.

Para enfrentar a questão, a companhia de água de Pequim está apostando em um projeto multibilionário para redirecionar rios, o Projeto de Desvio de Água Sul-Norte, cuja primeira etapa deve ser concluída neste ano.


China realiza transposição de água do sul para abastecer Pequim


O objetivo é mover bilhões de metros cúbicos de água do sul ao norte (mais árido) anualmente ao longo de uma distância superior à que separa o Oiapoque do Chuí (extremos do Brasil), a um custo que deve superar os US$ 60 bilhões. Seria necessária a construção de 2,5 mil km de canais.


-É VIÁVEL EM SP? O governador paulista, Geraldo Alckmin, propôs uma obra de transposição para interligar o Sistema Cantareira à bacia do rio Paraíba do Sul - proposta polêmica, já que este último é a principal fonte de abastecimento do Estado do Rio de Janeiro, mas vista como "viável" pela Agência Nacional de Águas (ANA). O custo estimado é de R$ 500 milhões.


No entanto, para Marussia Whately, consultora em recurso hídricos do ISA (Instituto Socioambiental), São Paulo estaria avançando sobre outras fontes de água sem cuidar da água que tem disponível atualmente.

"Vamos investir em grandes obras antes de pensar na gestão das perdas de água, no consumo e na degradação das fontes de água atuais?", questiona.






Perth na Austrália - Dessalinização


Perth é a "cidade mais seca" entre as metrópoles da Austrália. Segundo a presidente da Western Australia Water Corporation, Sue Murphy, as mudanças climáticas ocorreram mais rápido e antes do que era esperado no oeste do país. 

"Nos últimos 15 anos, a água de nossos reservatórios foi reduzida para um sexto do que havia antes", disse à BBC em junho.

A cidade construiu duas grandes estações para remover o sal da água coletada no Oceano Índico e torná-la potável.

Hoje, Perth obtém metade de sua água potável a partir do mar. Mas os ambientalistas criticam o processo por ser caro e demandar muita energia. Os moradores sentiram o impacto em suas contas de água, que dobraram de valor nos últimos anos.

Grande parte do suprimento de água de 
Perth vem de plantas de dessalinização

A cidade também está fazendo experimentos com o sistema Gnangara, sua maior fonte hídrica subterrânea. Por uma década, Perth injetou nos aquíferos subterrâneos a água que foi usada pela população, já tratada. A água é filtrada naturalmente pelo solo arenoso e depois extraída para ser consumida pela população ou usada na irrigação agrícola. O teste foi considerado bem-sucedido, e um programa oficial foi estabelecido – sua meta é obter desta forma 7 bilhões de litros por ano.

"Com um clima mais seco, precisamos ser menos dependentes de chuva, por isso apoiamos estes projetos", disse Mia Davies, ministra de Água e Florestas do Leste da Austrália. Ao mesmo tempo, houve uma campanha pelo uso racional da água, o que fez com que a demanda por água hoje seja 8% menor do que em 2003, apesar de a população ter crescido mais de 30%.

-É VIÁVEL EM SP? A dessalinização não seria uma opção coerente, diz Whately, do ISA, já que São Paulo não é cidade costeira e o Brasil tem um enorme patrimônio de água doce. Ao mesmo tempo, já se fala em recorrer ao uso emergencial de água usada: o governo paulista anunciou nesta semana planos de construir uma Estação de Produção de Água de Reúso na zona sul de São Paulo.


Nova York - Proteção de Mananciais


Uma das maiores cidades do mundo, Nova York iniciou nos anos 1990 um amplo programa de proteção aos mananciais de água, para prevenir a poluição nessas nascentes e, assim, evitar gastos volumosos com tratamento ou busca de novas fontes de abastecimento.

O projeto incluiu aquisição de terras pelo governo nas nascentes de água, com o objetivo de proteger sua vegetação e garantir que os lençóis freáticos continuassem a ser alimentados; assistência financeira a comunidades rurais nessa região em troca de cuidados com o meio ambiente; e mitigação da poluição nos mananciais. Com isso, a cidade conseguiu ampliar em décadas a vida útil de seus mananciais.

O programa também envolveu campanhas pela redução do consumo. Dados oficiais apontam que o consumo per capita da cidade era de 204,1 galões de água por dia em 1991 e caiu para 125,8 galões/dia em 2009.

- É VIÁVEL EM SP? Para Whately, trata-se da opção mais adequada para a realidade paulista: "A ideia (em Nova York) foi pensar o recurso que eles tinham disponíveis e cuidar deles, em vez de investir em obras", diz.




Zaragoza, Espanha - Conscientização e Metas


Secas severas nos anos 1990 deixaram milhões de espanhóis temporariamente sem água. Mas um relatório da Comissão Europeia aponta que o maior problema no país não costuma ser a falta de chuvas, e sim "uma cultura de desperdício de água".

A cidade de Zaragoza, no norte, encarou o problema com uma ampla campanha de conscientização em escolas, espaços públicos através da imprensa pelo uso eficiente da água e o estabelecimento de metas de redução de consumo. Dos cerca de 700 mil habitantes, 30 mil se comprometeram formalmente a gastar menos água.


Água preciosa


Segundo a ONU, até 2025, dois terços da população mundial enfrentarão dificuldades com a falta d’água. Mais de 1 bilhão de pessoas que moram em cidades poderão viver com menos de 100 litros por dia – limite da ONU para uma vida saudável – e mais de 3 bilhões terão falta d’água por um mês a cada ano, de acordo com um estudo na Nature Conservancy.

A estratégia incluiu incentivos para a compra de aparelhos domésticos econômicos (chuveiros, vasos sanitários, torneiras e máquinas de lavar louça eficientes, cujas vendas aumentaram em 15%); melhoria no uso da água em edifícios e espaços públicos, como parques e jardins; e cuidados para evitar vazamentos no sistema.

A meta estabelecida em 1997, de cortar o consumo doméstico de água em mais de 1 bilhão de litros água em um ano, foi atingida. Antes da campanha, diz a Comissão Europeia, apenas um terço das casas de Zaragoza praticava medidas de economia de água; ao final da campanha, eram dois terços. O consumo total caiu mesmo com o aumento no número de habitantes.

"O projeto mostrou que é possível lidar com a falta d’água em um ambiente urbano usando uma abordagem economicamente eficiente, rápida e ecológica", diz o 2030 Water Resources Group, consórcio que reúne ONGs, governos, ONU e empresas em busca de soluções ao uso da água no mundo.

-É VIÁVEL EM SP? Não apenas viável como necessário, diz Whaterly, do ISA. "Se houvesse, por exemplo, um amplo programa de incentivos à aquisição de hidrômetros individuais (em vez de coletivos) nos edifícios de São Paulo, haveria uma economia brutal de água", opina. "Também são necessários incentivos à construção de cisternas e sistemas individuais de reúso da água."

Whately opina também que, ante a urgência da situação, a cidade precisa fixar metas e incentivos à redução do consumo mais duras do que as promovidas atualmente pela Sabesp - por exemplo, forçando consumidores maiores a cortar mais seu gasto de água e debatendo a imposição de multas a quem aumentou o consumo em plena estiagem.



Cidade do México - Novos Aquíferos


Em junho, o presidente mexicano Enrique Peña Nieto afirmou que 35 milhões de habitantes do país têm pouca disponibilidade de água, tanto em qualidade como em quantidade.

Essa escassez é grave na própria capital, a Cidade do México, onde uma combinação de fatores – como grande concentração populacional, esgotamento de rios e tratamento insuficiente da água devolvida ao solo – causa extrema preocupação.

Em 2009, partes da cidade foram submetidas a racionamento de água após uma forte seca; e autoridades ouvidas pela imprensa local afirmam que, no ritmo atual, a cidade pode não ter água o suficiente em 2030.

Uma aposta da Cidade do México são aquíferos identificados no ano passado, cuja viabilidade está sendo estudada. Estão sendo perfurados poços para não apenas confirmar a existência das fontes subterrâneas de água, mas também avaliar sua qualidade para consumo humano.

Até 2016, as autoridades dizem que será possível saber se os aquíferos serão ou não uma alternativa de abastecimento para a megalópole. O problema, dizem, é que a perfuração, a 2 km de profundidade, deve sair muito mais cara do que perfurações de fontes mais próximas à superfície.

Para David Barkin, professor da Universidade Autônoma Metropolitana na Cidade do México e estudioso da questão da água, o plano mexicano pode não ser concretizado por causa dos altos custos envolvidos na exploração do aquífero.

Além disso, diz ele, a forma como as autoridades tratam a água disponível atualmente é "obscena" - citando desperdícios, construções residenciais em áreas que deveriam servir para armanezagem de água natural e problemas de planejamento.

-É VIÁVEL EM SP? Para Whately, o uso de água subterrânea já é uma realidade para diversas cidades brasileiras, mas, por serem importantes reservas de água para o futuro, seu uso deve ser racional. "Ainda temos pouco conhecimento a respeito de nossos aquíferos. Eles precisam ser melhor estudados e mais bem cuidados – por exemplo, há locais em que o uso de agrotóxicos (no solo) pode prejudicá-los."


Bairro próximo à Cidade do Cabo fez enorme 
economia de água ao reformar encanamento






Cidade do Cabo - Guerra ao Desperdício


Khayelitsha, a 20 km da Cidade do Cabo, é uma das maiores "townships" (como são chamadas as comunidades carentes sul-africanas) do país, com 450 mil habitantes. No início dos anos 2000, uma investigação descobriu que cerca de uma piscina olímpica era perdida por hora por causa de vazamentos em sua rede de água.

A principal fonte de desperdício eram os encanamentos domésticos, muitos dos quais deficientes e incapazes de resistir alta à pressão de bombeamento da água. Com isso, aumentavam o consumo de água e também a inadimplência, já que muitas pessoas não conseguiam pagar as contas mais caras. Além disso, a Cidade do Cabo vive sob constante ameaça de falta d’água.

Um projeto-piloto de US$ 700 mil, iniciado em 2001, funcionou em duas frentes: a reforma de encanamentos ruins e a redução da pressão da água fornecida ao bairro, para evitar os vazamentos.

Segundo um relatório do governo da Cidade do Cabo, o projeto custou menos de US$ 1 milhão e o investimento foi recuperado em menos de seis meses.

Com a iniciativa, aliada a uma campanha de conscientização para evitar desperdícios, Khayelitsha conseguiu economizar 9 milhões de metros cúbicos de água por ano, equivalente a US$ 5 milhões, segundo o consórcio 2030 Water Resources.

- É VIÁVEL EM SP? Para Whately, as perdas de água também são um "problema enorme" em São Paulo. "Quase um terço da água é perdida (no caminho ao consumidor), o que equivale a todo o volume do Guarapiranga e Alto Tietê juntos", diz. "Em alguns casos, encanamentos antigos podem contribuir para isso. Seria necessário mapear, com a ajuda das prefeituras, áreas onde há grandes perdas de água e identificar os motivos."






Não Esperem por Nacionalismos.....


Oi Gente,

Tudo bem, é verdade. Já vi e vivi o suficiente pra saber que, em politica ou em meros discursos públicos, os motivos alegados nem sempre são os verdadeiros. Em alguns momentos e com alguns nomes, quase nunca, aliás. 

Mas existem fatos que não cabem a nossa sociedade. Não mais. Essa crise da água em Sampa, principalmente, é uma coisa surreal!!!! 

A principio, não acho que o Brasil tenha problemas reais com água ou terra. O Brasil tem problemas com politiquices, sem-vergonhices, burrices e babaquices já há muito tempo. A crise da água, assim como outros problemas, tem a mesma origem. 

Como pensadora que sou, vou deixar de lado a profunda irritação que sinto por ter que ouvir e ver comentários na tevê e coloco a questão  de outra forma. Quem sabe, um pouquinho mais relevante do que tem feito e imprensa. 

Também não vou me aprofundar falando sobre a  antipatia que tenho por essa confusão racial. Alguns personagens da sociedade brazuca insistem em mencionar a miscigenação como vantajosa. 

Discordo. 

Mas acho que nossa sociedade, no que toca a coisa politica e pública continua padecendo por falta de foco. Tenho a impressão de assistir a sucessivos desastres e entender que o percurso feito é muito mais longo que o necessário. 

Ainda não entendo como é possível uma sociedade comemorar a própria criatividade e  não ter entendido a necessidade de guardar a água que cai do céu! 

Sim, eu sei que estou sendo simplista.

Mas uma cidade como São Paulo, dona de vários títulos de excelência, inclusive na área da educação, viver a mercê dos destemperos do clima, me parece alguma coisa sem explicação. A menos que estejam tramando fazer desse problema a porta de entrada para outros, de maiores proporções. 

Que seja! 

Aviso que as portas de minha casinha estão fechadas aos paulistas. Quero me preservar do dito e, principalmente, do não dito! rsrs

Inté,
Divarrah




1/16/2015

As Paletas para 2015







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O Centro de Estudos da Cor para a América Latina (CECAL), com apoio do Comitê Brasileiro de Cores (CBC) e patrocínio da Eucatex desenvolveram uma paleta de cores que representa as tendências para o biênio 2014/2015.

Com nome oficial de Cartela Cecal 2015, o conjunto de cores é formado por 37 tonalidades que estarão em evidência no mercado da arquitetura e construção nesse e no próximo ano.

As cores foram dividas em 4 grandes grupos, que representam as macrotendências identificadas na pesquisa que resultou na cartela.

Confira os tons na galeria e descubra os critérios de escolha a seguir.

Tendência de cores para 2015

O primeiro grupo recebeu o nome de Imaginatio. As cores presentes nesse grupo são destinadas ao público jovem. São tons que representam a atmosfera se tornando mais forte que os personagens da cena. Cor destaque: Caribe.

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As tonalidades foram alcançadas através de pesquisas promovidas pelos Comitês. Estudando aspectos sociológicos, culturais, políticos e históricos do comportamento humano e eventos do setor, as cores representam as principais necessidades dos consumidores.


Tendências de cores para 2015












Casas de Praia


por IBDA

Com o início do verão, chega também a vontade (ou tentação) de ter uma casa de veraneio para curtir ao máximo o trio imbatível ‘sol, areia, mar’. Abaixo transcrevo meus 10 MANDAMENTOS para quem vai construir e mobiliar uma: 

Chaise-folha em corian – leve e prática



1 – ILUMINAÇÃO e VENTILAÇÃO 


A casa deve possuir amplos vãos de esquadrias para maior captação da luz natural e, de preferência,ventilação cruzada - onde apenas ventiladores de teto possam solucionar o calor na maior parte do tempo. Portas de correr com peitoril de vidro (no segundo pavimento) são preferíveis às janelas, se existir uma bela vista indevassável. Permita que o forro acompanhe o pé-direito para melhorar a aeração, evitando a laje plana. Opte por cores claras que reflitam a luz.


Alex Popov Architects


Se a casa não tiver um caseiro que possa abrir as janelas para arejá-la na ausência dos proprietários, o melhor seria que as esquadrias possuíssem no alto uma báscula permanente para aeração. Não se esqueça de prever ventilação nos armários (contra mofo). Closets são boas soluções (inclusive para rouparia, louças, despensa) por possuírem um espaço interno mais amplo e apenas uma porta, que pode ser desenhada com réguas vazadas. 


2 – INTEGRAÇÃO INTERIOR x EXTERIOR 


Total integração interior x exterior da área social. Se for possível, também na área íntima. 


Hayball Leonard Stent PTY LTD Architects



3 – REVESTIMENTOS 


Gosto do piso frio em toda a residência (observem todos os cômodos com o mesmo piso desta casa em Rio das Ostras), para o conforto da circulação pós-banho do mar: placas cimentícias, pedras e cerâmicas. Estas sofreram enorme evolução tecnológica e hoje surgem com dimensões generosas, espessuraslim e acabamentos diferenciados como linho ou madeira. 



Hulena Architects


Em algumas paredes, cores alegres substituem quadros ou esculturas, que devem ser grandes e poucos. Mapas náuticos da região são referências simpáticas. 


4 – ESQUADRIAS 


Dê preferência às esquadrias quase totalmente de vidro. Se for uma área com muita chuva e vento aí estruture em alumínio (com pintura eletrostática branca), pois vedará melhor. 

Já as lindas esquadrias de madeira, terão que ser (re)envernizadas a cada 3 a 5 anos com verniz naval. Bons vernizes protegem da chuva por décadas, mas não do sol. 



John Wardle Architects



5 – MOBILIÁRIO 


O melhor seria já adquirir móveis práticos – nada de ferro, cromados, tecidos que não sejam impermeáveis. Atualmente existe uma vasta linha, sem brilho, difícil de distinguir dos demais, inclusive courinos substituindo couros. O mesmo acontece com o mobiliário de fibra sintética, hoje uma realidade híbrida nos interiores, com belo design. 

Uma vez que a casa de praia costuma receber muitas visitas e estar sempre cheia, decore com móveis leves e de fácil manutenção e limpeza. Poucos móveis que deixem o espaço respirar é essencial. Um bom truque para casas pequenas é embutir pufes sob mesas de centro, bancadas ou estantes e na hora das visitas, espalhar. (Outras idéias para pequenas residências vocês encontram em Móveis compactos e multifuncionais

A mesa de refeições externa pode ter base de concreto para não voar. Já as cadeiras devem ser leves emplástico, empilháveis, numa gama de cores opacas ou translúcidas. 



Cadeiras Philippe Stark em poliuretano



6 – MANUTENÇÃO 


O projeto da casa já deve ser pensado para não exigir muita manutenção (como medicina preventiva): amplos beirais para proteger paredes externas da chuva ou do sol; execute um embasamento de cimento ou pedras para que a chuva não respingue na parede; cerâmicas são revestimentos de fácil manutenção, mas não as utilize com muito polimento para não escorregar e você ter que entrar em manutenção. 

Colocar uma ducha externa para retirar areia do corpo antes de entrar em casa é indispensável para a limpeza.



Virginia Kerridge Architect



7 – PRATICIDADE 


Posicionar a cozinha com interligação para uma grande mesa de refeições, e, se possível, também para uma área externa com entrada independente da casa será muito útil, pois o vai e vem de pessoas atrás de uma água, birita ou pastelzinho é ainda maior neste tipo de residência. 



Guz Architects



9 – ÁREAS EXTERNAS 


Projetar varandas generosas com redes, decks com ombrelones ou ainda pérgula com mesa para refeições externas é indispensável. As plantas ao redor dão aconchego e amenizam o calor. Mas lembre-se que devem que ser muito resistentes ao sol e não necessitarem de tanta água (principalmente se não existir um caseiro que mantenha a rega diária). 



David Ponting Architecture & Virginia Kerridge Architect



10 – PISCINA 


Em pátios internos, a presença de ofurôs ou hidromassagens fazem a festa para quem não curte água fria. Se o terreno permitir, uma piscina integrada à casa que também possa ser utilizada à noite será apenas o máximo!